Os suecos do A.C.T - sigla que tem o significado guardado a sete chaves pelos próprios integrantes da banda - têm uma maneira peculiar de desenvolver seu som. O metal progressivo dos nórdicos não soa comum e nem trivial aos ouvidos de quem escuta a banda pela primeira vez.
Brincando com seu próprio som de modo quase lúdico, a banda conquistou respeito de fãs ao redor de todo mundo com letras ora irreverentes, ora 'cabeças'.
Ola Anderson (guitarra) Tomas Erlandsson (bateria), Peter Asp (baixo), Jerry Salin (teclado) e Herman Saming (vocal) tiveram seu trabalho destacado em um festival de bandas em Malmo e chamaram atenção de Yngwiee Malmsteen.
Em um raro surto de bom senso do excêntrico guitarrista americano, o A.C.T ganhou um padrinho forte. Apesar disso, o talento dos suecos sempre falou mais alto e isso é bem evidente em seus discos de estúdio.
Desde 1996, quando se consolidou, já foram quatro álbuns: Today´s Report (1999), Imaginary Friends (2001), o excelente Last Epic (2003) e Silence (2006).
Confira um pouco do som dos caras do A.C.T abaixo:
Brincando com seu próprio som de modo quase lúdico, a banda conquistou respeito de fãs ao redor de todo mundo com letras ora irreverentes, ora 'cabeças'.
Ola Anderson (guitarra) Tomas Erlandsson (bateria), Peter Asp (baixo), Jerry Salin (teclado) e Herman Saming (vocal) tiveram seu trabalho destacado em um festival de bandas em Malmo e chamaram atenção de Yngwiee Malmsteen.
Em um raro surto de bom senso do excêntrico guitarrista americano, o A.C.T ganhou um padrinho forte. Apesar disso, o talento dos suecos sempre falou mais alto e isso é bem evidente em seus discos de estúdio.
Desde 1996, quando se consolidou, já foram quatro álbuns: Today´s Report (1999), Imaginary Friends (2001), o excelente Last Epic (2003) e Silence (2006).
Confira um pouco do som dos caras do A.C.T abaixo:
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